25 Janeiro
Jambo, pessoal!
Tal como tudo na vida, também o Fórum Social Mundial chegou ao fim. Foram dias intensos de trabalho, mas valeu a pena... e muito! Tenho muito e bom material para usar na nossa revista, tal como os meus colegas. Mas este último dia do Fórum deixou muito a desejar... Mas já lá vou: da parte da manhã, tivemos um encontro dos diretores das nossas revistas, no qual apresentei a nossa coreana e falamos de vários apectos ligados ao nosso trabalho. Porém, o dia granmde será amanhã, pois dedicaremos todo o dia ao temas que estão agendados. Devo dizer porém que o clima entre nós é extremamente positivo e de muita familiaridade, tal como queria o nosso fundador, Beato José Allamano.
Depois do tacho, alguns de nós foram então assistir à parte conclusiva do Fórum, dado que da parte da manhã havia sido feitas uma maratona que percorreu vários bairros-de-lata da cidade. Porém, a conclusão foi muito monótona, apesar da música; os discursos foram fracos e até mesmo o “pai” do Fórum Social, um brasileiro chamado Chico Withaker, foi muito fraco no que disse; de facto, ele não tem carisma de orador, ainda por cima em inglês. Falou sem vida, sem energia, sem quase saber o que dizer. Claro, ninguém é perfeito, mas gente deste calibre deveria ter um pouco mais de carisma... Um dos que falarm foi um actor americano, Dan Glover: para quem se lembra do filmes de Mel Gibson, “Arma Letal”, ele fazia de colega de trabalho; é afroamericano, mas não convenceu no que disse. O que valeu foi a música que intercalava os discursos; assim, depois de uma horita e pouco, decidi ir-me, juntamente com 3 colegas meus. Passámos na livraria das Paulinas e regressámos a casa. Descansei um pouco e continuei a actualizar este meu diário, de modo a não estar até tarde depois da janta em frente ao computador. Consegui também, após vários dias de tentativas fracassadas, abrir um sito coreano onde tenho email e que me possibilita o contacto com alguns amigos coreanos.
E assim lá se foi o Fórum, o primeiro a que assisti; não sei se terei outras oportunidades de participar num evento de tal envergaura, mas de qualquer modo foi um privilégio poder estar presente e ver como milhares de pesosas, provenintes dos 4 cantos do mundo, se juntaram e manifestarm as suas preocupações, ânsias e esperanças relativas a este nosso planeta que cada vez mais mergulha numa acentuada separação entre alguns ricos e mkilhões de pobres. Do ponto de vista dos direitos humanos, da justiça social, da paz, da equilibrada distribuição das riquezas, as coisas tendem a piorar; como tal, as vozes que se uniram e denunciaram abusos e irregulaidades esperam ser ouvidas por esse mundo fora. Porém, creio que este desejo permenacerá simplesmente... um desejo, pois sei que os meiso de comunicação mundiais deram pouca ou nenhuma cobertura a este encontro. Da minha parte, farei o melhor por informar o nossos amigos e benfeitores coreanos do que cá vivi, de modo a que possam ficar mais informados sobre aspectos do mundo que eles desconhecem.
Bom, vou ficar por aqui. À noite, antes da nana, juntámo-nos na sala de jantar e os que mais têm jito ontarm anedotas e factos verídicos vividos por missionários nossos em vários países onde estamos presentes. Assim, entre garglhadas e boa disposição, pudemos fortalecer este espírito de família que nos une. É por iesta e outras razões que agradeço o nosso Amigão Jesus por me ter convidado a fazer parte desta família missionária e de trabalhar na Coreia. Por falar na Coreia,m confesso que tenho saudades, embora esteja a adorar esta minha primeira experiência africana, poiis afinal é lá que vivo e trabalho. Mas tenho ainda uma semana pela frente, na qual visitarei locais significativos, do ponto de vista histórico e afectivo, para o nosso Insituto, bem como, se Deus quiser, os pais do meu colega que faleceu na Coreia a 18 de Dezembro de 2005.
Minha gente, ficai bem.
Asante sana.
Fotos:
1. Panorâmica parcial do parque de Uhuru na cerimónia conclusiva
2. A vocalista de uma das bandas que animaram o ambiente
3. O actor americano Dennis Glover
4. Um dos milhares de participantes... Jamaica style
5. Uma senhora indiana
6. Eu com Chico Whitaker, “pai” do Fórum Social Mundial
Jambo, pessoal!
Tal como tudo na vida, também o Fórum Social Mundial chegou ao fim. Foram dias intensos de trabalho, mas valeu a pena... e muito! Tenho muito e bom material para usar na nossa revista, tal como os meus colegas. Mas este último dia do Fórum deixou muito a desejar... Mas já lá vou: da parte da manhã, tivemos um encontro dos diretores das nossas revistas, no qual apresentei a nossa coreana e falamos de vários apectos ligados ao nosso trabalho. Porém, o dia granmde será amanhã, pois dedicaremos todo o dia ao temas que estão agendados. Devo dizer porém que o clima entre nós é extremamente positivo e de muita familiaridade, tal como queria o nosso fundador, Beato José Allamano.
Depois do tacho, alguns de nós foram então assistir à parte conclusiva do Fórum, dado que da parte da manhã havia sido feitas uma maratona que percorreu vários bairros-de-lata da cidade. Porém, a conclusão foi muito monótona, apesar da música; os discursos foram fracos e até mesmo o “pai” do Fórum Social, um brasileiro chamado Chico Withaker, foi muito fraco no que disse; de facto, ele não tem carisma de orador, ainda por cima em inglês. Falou sem vida, sem energia, sem quase saber o que dizer. Claro, ninguém é perfeito, mas gente deste calibre deveria ter um pouco mais de carisma... Um dos que falarm foi um actor americano, Dan Glover: para quem se lembra do filmes de Mel Gibson, “Arma Letal”, ele fazia de colega de trabalho; é afroamericano, mas não convenceu no que disse. O que valeu foi a música que intercalava os discursos; assim, depois de uma horita e pouco, decidi ir-me, juntamente com 3 colegas meus. Passámos na livraria das Paulinas e regressámos a casa. Descansei um pouco e continuei a actualizar este meu diário, de modo a não estar até tarde depois da janta em frente ao computador. Consegui também, após vários dias de tentativas fracassadas, abrir um sito coreano onde tenho email e que me possibilita o contacto com alguns amigos coreanos.
E assim lá se foi o Fórum, o primeiro a que assisti; não sei se terei outras oportunidades de participar num evento de tal envergaura, mas de qualquer modo foi um privilégio poder estar presente e ver como milhares de pesosas, provenintes dos 4 cantos do mundo, se juntaram e manifestarm as suas preocupações, ânsias e esperanças relativas a este nosso planeta que cada vez mais mergulha numa acentuada separação entre alguns ricos e mkilhões de pobres. Do ponto de vista dos direitos humanos, da justiça social, da paz, da equilibrada distribuição das riquezas, as coisas tendem a piorar; como tal, as vozes que se uniram e denunciaram abusos e irregulaidades esperam ser ouvidas por esse mundo fora. Porém, creio que este desejo permenacerá simplesmente... um desejo, pois sei que os meiso de comunicação mundiais deram pouca ou nenhuma cobertura a este encontro. Da minha parte, farei o melhor por informar o nossos amigos e benfeitores coreanos do que cá vivi, de modo a que possam ficar mais informados sobre aspectos do mundo que eles desconhecem.
Bom, vou ficar por aqui. À noite, antes da nana, juntámo-nos na sala de jantar e os que mais têm jito ontarm anedotas e factos verídicos vividos por missionários nossos em vários países onde estamos presentes. Assim, entre garglhadas e boa disposição, pudemos fortalecer este espírito de família que nos une. É por iesta e outras razões que agradeço o nosso Amigão Jesus por me ter convidado a fazer parte desta família missionária e de trabalhar na Coreia. Por falar na Coreia,m confesso que tenho saudades, embora esteja a adorar esta minha primeira experiência africana, poiis afinal é lá que vivo e trabalho. Mas tenho ainda uma semana pela frente, na qual visitarei locais significativos, do ponto de vista histórico e afectivo, para o nosso Insituto, bem como, se Deus quiser, os pais do meu colega que faleceu na Coreia a 18 de Dezembro de 2005.
Minha gente, ficai bem.
Asante sana.
Fotos:
1. Panorâmica parcial do parque de Uhuru na cerimónia conclusiva
2. A vocalista de uma das bandas que animaram o ambiente
3. O actor americano Dennis Glover
4. Um dos milhares de participantes... Jamaica style
5. Uma senhora indiana
6. Eu com Chico Whitaker, “pai” do Fórum Social Mundial
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